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Nestas eleições de 2008, o sistema de código aberto Linux, finalmente, foi autorizado e implantado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para as urnas eletrônicas de todo o país, substituindo os antigos softwares VirtuOS e Windows CE, da Microsoft.
O uso do novo sistema operacional garante economia, já que não será preciso pagar licença alguma para desenvolvedores, e segurança -- pois o Linux, segundo seus defensores, é comprovadamente mais confiável --, além de mais transparência do processo eleitoral. De acordo com o site BR Linux, desde 2002 o TSE vem fazendo testes com o sistema de código aberto.
Ao implantar o sistema Linux, o Tribunal Superior Eleitoral não só agradou aos brasileiros, que já vinham discutindo em fóruns a respeito da vulnerabilidade dos sistemas Windows, mas também chamou a atenção de outros países - como os Estados Unidos, que cada vez mais tomam o sistema brasileiro como referência, segundo o site de notícias Slashdot.org.
As urnas eletrônicas surgiram em 1996 e têm, segundo dados do próprio TSE, permitido votações mais seguras e apurações muito mais rápidas - em muitas cidades o resultado sai poucas horas após o término. Apesar de ainda haver críticas quanto à precisão e à vulnerabilidade das urnas, a BBC também publicou um artigo sobre a tecnologia utilizada no método brasileiro de votação eletrônica.
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